Afinal, quem somos nós ?
Afinal, quem somos nós ?
Afinal, quem somos nós ?

Não se deixem enganar: “As más companhias corrompem os bons costumes”. 1 Co 15.33

Em algum momento da vida cada um já se perguntou por que é de um jeito e não de outro. Afinal, o que contribuiu para cada um ser o que é – ou o que não é? Ou, ainda, por que não é aquilo que acha que deveria ser? Bem, certamente não existe uma resposta objetiva para essas indagações, muito embora, no âmbito comportamental, tenhamos algumas inferências.
Nós, reformados (“calvinistas”), não acreditamos em livre arbítrio para fins de salvação. No entanto, o temos quando se trata de escolher nossas amizades ou companhias e, principalmente, com quem andamos. Ou com quem nossos filhos estão andando.
Pensei nessa reflexão quando li a seguinte frase: “A lagarta disse que ia voar. Todos riram dela, menos as borboletas”. Logo, caminhe com aqueles que, mesmo que não tenham os mesmos interesses que você, acreditam no seu potencial ou buscam ideais ou sentidos prospectivos para a vida.
A convivência com pessoas que te “puxam para baixo”, pessimistas em tudo ou, pior ainda, que têm maus costumes, pode te contagiar ou até contaminar. Provérbios 13.20 diz: “Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal. ”
A maioria de nós aprendeu com os pais ou na igreja que se deve evitar as más companhias, e é verdade. Também, de igual modo, devemos evitar aqueles que aparentam ser pessoas boas (em termos de costumes), mas que são pesados com a vida, que veem dificuldades até nas facilidades. “Não se associe com quem vive de mau humor, nem ande em companhia de quem facilmente se ira; do contrário você acabará imitando essa conduta e cairá em armadilha mortal”. Provérbios 22.24-25
Afinal, no âmbito cultural e comportamental, somos de tudo um pouco, em decorrência da convivência e dos relacionamentos que tivemos ao longo da vida; mas não se esqueça: “As más companhias corrompem os bons costumes”. 1 Co 15.33

Pb Sebastião Faustino